Encontro Nacional Cristo na Empresa com o Senhor D. Manuel Clemente

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No passado dia 4 de Julho, realizou-se em Lisboa o Encontro de final de ano dos membros dos Grupos Cristo na Empresa. Este encontro, que contou com a presença do Senhor D. Manuel Clemente, criou a oportunidade de nos reunirmos, conhecermos melhor a realidade dos diferentes grupos e dos seus membros, os desafios que têm, o percurso já feito e a mudança que a participação nos grupos originou em cada um e por último a oportunidade de ouvirmos o nosso Patriarca, escutarmos as suas palavras que como nosso Bispo nos confirmam na Fé.

Cremos que os objectivos para este encontro foram amplamente conseguidos. De facto os três testemunhos que ouvimos em representação dos Grupos permitiram, num espírito de grande intimidade e espírito de partilha, conhecer os aspectos mais marcantes das diferentes experiências vividas.

Desses testemunhos é visível o quanto os grupos CnE têm ajudado a fazer a diferença no dia a dia daqueles que encontram aí um suporte, um apoio, uma fonte que ajuda a reforçar a certeza da sua Fé em Jesus Cristo e nos Seus critérios de vida. Impressionou a certeza de todos do bem que este caminho, este percurso, esta experiência de Igreja tem feito.

Por fim foi tempo de ouvir o nosso Bispo e Patriarca, o Senhor D. Manuel Clemente. Partindo a sua reflexão da Laudato Si, encíclica do Papa Francisco, com a clareza a que sempre nos habituou, acentuou a importância de entendermos e olharmos para a realidade como um todo. Um todo que nos é dado pelo Criador. Abordando as origens do trabalho e o papel que o Cristianismo desempenhou na sua valorização, na sua dignidade e enquanto factor de realização plena do Homem, deixou a todos um forte testemunho e um apelo a que os CnE prossigam este seu percurso, já que ele é fundamental para que cada um fortaleça a sua fé e possa dela dar testemunho junto dos seus próximos, em particular nas suas empresas e no seu ambiente profissional.

No final afirmou que estes grupos “cheiravam a evangelho!” e que a sua acção, de cada grupo e de cada membro, é essencial para a Igreja poder ser o fermento de mudança que o mundo empresarial tanto necessita.